Bem, infelizmente tudo o que é bom acaba... E assim aconteceu com o Vagos Open Air, apesar de ser um festival de dois dias eu só compareci no primeiro, até porque era o dia que mais me fascinava (e fascinou), embora fosse menina para ter ficado para o segundo dia, o dinheiro é que nem sempre abunda e talvez só valeria a pena (segundo os meus gostos) ficar para ver Cynic e Dark Tranquility, não esquecendo que Amon Amarth deverá ser a banda mais esperada do segundo dia.
O pior episodio do primeiro dia foi sem dúvida termos perdido as três primeiras bandas, F.E.V.E.R era a banda que esperaria menos público, e a qual também não me dizia muito daí não me ter importado de não ter assistido.
A banda que se seguiu foram os espanhois Kathaarsys, a qual tinha uma enorme vontade de conhecer ao vivo e infelizmente perdi com muita pena...
A última baixa, e a mais grave por sinal, foram os Process of Guilt, poderosa banda de Doom/Death Metal nacional... Ok, não tenho perdão, mas é o que dá sair tarde de casa...
Um dos pontos altos da noite, tinha começado com Epica, mais uma vez perdemos a primeira música, o que não foi tão grave. Devo dizer que a beleza da vocalista Simone Simons não fica indiferente a ninguém, é de facto portadora de uma beleza natural encantadora, frisando os seus belos momentos de headbanging, o qual expos a sua beleza capilar! O único senão do concerto dos Epica foi ter começado de dia e mais cedo do que o previsto, são apenas coisas a melhorar para o próximo ano. De resto, na minha humilde opinião, foi o melhor concerto no que toca a presença em palco e interacção com o público.
Mais um concerto se avizinhava, desta vez era tempo para o nome mais sonante da noite subir ao palco, Katatonia... O êxtase foi tal quando Jonas Renske subiu ao palco, o delírio e a ansiedade de ouvir aquela voz fantástica cuspir as belas melodias que fazem desta banda única, era enorme! Foi um grande concerto e foi o que teve mais público sem dúvida! Músicas como Teargas, Deadhouse, Cold Ways, Tonight's Music, July, Soil's Song desfilaram debaixo do luar que se fez sentir naquela noite.
O último concerto da noite, o mais esperado por mim e depois de algum tempo com problemas no soundcheck, foi mesmo o dos inigualáveis The Gathering, mesmo já não tendo mais a presença única da formosa Anneke Van Giersbergen, uma mulher que é qualquer coisa...
Silje (she rocks!), a nova vocalista dos The Gathering (ex Octavia Sperati), a qual veio até ao recinto e tive o prazer de lhe pedir para tirar uma foto, superou de longe as expectativas, adorei! Não é uma Anneke claramente, mas tem as suas enormes capacidades, muito boa voz, agradável e bonita e não muito longe da sonoridade da antiga vocalista, fez com que a sonoridade da banda não se altera-se por aí e além, apesar de se notar que estão ligeiramente mais soft e até com uma sonoridade mais coloridade, perderam em parte aquela característica das melodias mais atmosféricas. É caso para dizer que o lugar de Anneke ficou muito bem ocupado! No entanto, deliciaram o público com grandes temas, temas do tempo de Mrs. Anneke e temas do novo álbum, abriram o concerto com o intro When Trust Becomes Sound do novo álbum, ainda com No One Spoke, Pale Traces, All you are e The West Pole do mesmo. Do material antigo tocaram On Most Surfaces, que foi o ponto alto na minha opinião, Eleanor, Saturnine, Leaves, Even The Spirits Are Afraid, Analog Park, entre outras.
Balanço geral bastante positivo, só há que melhorar a questão dos horários para o ano, de resto grande festival, ou grande primeiro dia, diga-se.
Aqui ficam algumas fotos.
See ya in the next year V.O.A. \m/
Recinto
Epica
Katatonia
The Gathering
O pior episodio do primeiro dia foi sem dúvida termos perdido as três primeiras bandas, F.E.V.E.R era a banda que esperaria menos público, e a qual também não me dizia muito daí não me ter importado de não ter assistido.
A banda que se seguiu foram os espanhois Kathaarsys, a qual tinha uma enorme vontade de conhecer ao vivo e infelizmente perdi com muita pena...
A última baixa, e a mais grave por sinal, foram os Process of Guilt, poderosa banda de Doom/Death Metal nacional... Ok, não tenho perdão, mas é o que dá sair tarde de casa...
Um dos pontos altos da noite, tinha começado com Epica, mais uma vez perdemos a primeira música, o que não foi tão grave. Devo dizer que a beleza da vocalista Simone Simons não fica indiferente a ninguém, é de facto portadora de uma beleza natural encantadora, frisando os seus belos momentos de headbanging, o qual expos a sua beleza capilar! O único senão do concerto dos Epica foi ter começado de dia e mais cedo do que o previsto, são apenas coisas a melhorar para o próximo ano. De resto, na minha humilde opinião, foi o melhor concerto no que toca a presença em palco e interacção com o público.
Mais um concerto se avizinhava, desta vez era tempo para o nome mais sonante da noite subir ao palco, Katatonia... O êxtase foi tal quando Jonas Renske subiu ao palco, o delírio e a ansiedade de ouvir aquela voz fantástica cuspir as belas melodias que fazem desta banda única, era enorme! Foi um grande concerto e foi o que teve mais público sem dúvida! Músicas como Teargas, Deadhouse, Cold Ways, Tonight's Music, July, Soil's Song desfilaram debaixo do luar que se fez sentir naquela noite.
O último concerto da noite, o mais esperado por mim e depois de algum tempo com problemas no soundcheck, foi mesmo o dos inigualáveis The Gathering, mesmo já não tendo mais a presença única da formosa Anneke Van Giersbergen, uma mulher que é qualquer coisa...
Silje (she rocks!), a nova vocalista dos The Gathering (ex Octavia Sperati), a qual veio até ao recinto e tive o prazer de lhe pedir para tirar uma foto, superou de longe as expectativas, adorei! Não é uma Anneke claramente, mas tem as suas enormes capacidades, muito boa voz, agradável e bonita e não muito longe da sonoridade da antiga vocalista, fez com que a sonoridade da banda não se altera-se por aí e além, apesar de se notar que estão ligeiramente mais soft e até com uma sonoridade mais coloridade, perderam em parte aquela característica das melodias mais atmosféricas. É caso para dizer que o lugar de Anneke ficou muito bem ocupado! No entanto, deliciaram o público com grandes temas, temas do tempo de Mrs. Anneke e temas do novo álbum, abriram o concerto com o intro When Trust Becomes Sound do novo álbum, ainda com No One Spoke, Pale Traces, All you are e The West Pole do mesmo. Do material antigo tocaram On Most Surfaces, que foi o ponto alto na minha opinião, Eleanor, Saturnine, Leaves, Even The Spirits Are Afraid, Analog Park, entre outras.
Balanço geral bastante positivo, só há que melhorar a questão dos horários para o ano, de resto grande festival, ou grande primeiro dia, diga-se.
Aqui ficam algumas fotos.
See ya in the next year V.O.A. \m/
Recinto
Epica
Katatonia
The Gathering
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