A Tour Progressive Nation 2009 já passou pelo nosso país, soube a pouco, mas soube muito muito bem. Como é de saber, a Tour pertence à banda Dream Theater sendo eles cabeça de cartaz, as restantes bandas convidadas, Opeth, Bigelf e Unexpect, como é também de saber, o tempo em palco para cada uma destas tres últimas nunca podeira ser muito (infelizmente). Bigelf e Unexpect actuaram cerca de 30 minutos, Opeth 60 minutos e por fim, Dream Theater 90 minutos.
Quando cheguei ao pavilhão o palco já estava "a arder" com o som dos Unexpect, têm bastante presença em palco, a começar pela vocalista posso dizer que estava on fire, constantemente a fazer headbanging com o seu longo cabelo, o baixista e guitarrista (com quem tive o prazer de tirar uma foto) estavam a fazer mega-headbanging a todo o minuto. Praticam um som "estranho", denominado de Avant-Garde Metal, para quem gosta deste género de metal fica aqui a deixa para conhecerem a banda.
Bigelf foi quem actuou logo de seguida, esta banda só conheci quando vi que estavam no cartaz do PN'09, só consegui interiorizar duas músicas deles, daí terem sido as que mais gostei. Deram um concerto normal, nada de extravagante...
Para muitos a banda mais esperada da noite, Opeth entraram logo a rasgar com a bomba do último álbum, "Heir Apparent", uma mudança radical fez pairar sobre o público, headbanging por todo lado (ainda hoje tenho dores no pescoço), completamente brutal. Akerfeldt com o seu humor negro fez soltar risadas no público, notando-se algum cansaço tanto nelo como nos restantes membros. O posiocionamento da bateria do Axe era péssimo, quase não dava pra vê-lo. Desfilaram apenas 6 músicas, o que soube mesmo muito a pouco, Heir Apparent, Reverie/Harlequin Forest, The Lotus Eater, Windowpane, Deliverance e Hex Omega foram as músicas tocadas. Resta aguardar pelo regresso dos Opeth a Portugal, mas como cabeças de cartaz!
A noite não poderia ter terminado da melhor maneira... DREAM THEATER! Uma combinação de luz, cor, imagem... Eu já estava de rastos, as minhas pernas ja tremiam por todo lado de cansaço, mas aguentaram até ao fim obviamente. Muito boa gente deixou o pavilhão, DT não agrada a todos e divide muitas opiniões, o que interessa é que foi uma actuação fenomenal, a começar pelos solos fantásticos de teclas e de continuum do senhor Rudess, e o acompanhamento na tela. A tecnicidade do Mestre Portnoy na bateria, já para não falar do seu drumkit (GOD DAMN!!!). Fiquei muito longe do Sir Petrucci infelizmente, ao menos dava para ver na tela em grande plano... este senhor toca que se farta! O gentleman James Labrie provou que é um grande vocalista e entertainer, com muita presença! Tocaram 10 músicas em 90 minutos, acabando com The Count Of Tuscany como encore, na minha opinião das músicas mais bem conseguidas em todo o seu concerto.
É importante realçar o preço elevadíssimo do merchandising!!! Não lembra a ninguém... as t-shirts mais baratas eram nada mais nada menos do que 25 euros!
Até uma próxima Senhores! o/
Vídeos:
http://www.youtube.com/user/Guidza
Reportagem Fotográfica:
http://www.aimagemdosom2008.blogspot.com/
Quando cheguei ao pavilhão o palco já estava "a arder" com o som dos Unexpect, têm bastante presença em palco, a começar pela vocalista posso dizer que estava on fire, constantemente a fazer headbanging com o seu longo cabelo, o baixista e guitarrista (com quem tive o prazer de tirar uma foto) estavam a fazer mega-headbanging a todo o minuto. Praticam um som "estranho", denominado de Avant-Garde Metal, para quem gosta deste género de metal fica aqui a deixa para conhecerem a banda.
Bigelf foi quem actuou logo de seguida, esta banda só conheci quando vi que estavam no cartaz do PN'09, só consegui interiorizar duas músicas deles, daí terem sido as que mais gostei. Deram um concerto normal, nada de extravagante...
Para muitos a banda mais esperada da noite, Opeth entraram logo a rasgar com a bomba do último álbum, "Heir Apparent", uma mudança radical fez pairar sobre o público, headbanging por todo lado (ainda hoje tenho dores no pescoço), completamente brutal. Akerfeldt com o seu humor negro fez soltar risadas no público, notando-se algum cansaço tanto nelo como nos restantes membros. O posiocionamento da bateria do Axe era péssimo, quase não dava pra vê-lo. Desfilaram apenas 6 músicas, o que soube mesmo muito a pouco, Heir Apparent, Reverie/Harlequin Forest, The Lotus Eater, Windowpane, Deliverance e Hex Omega foram as músicas tocadas. Resta aguardar pelo regresso dos Opeth a Portugal, mas como cabeças de cartaz!
A noite não poderia ter terminado da melhor maneira... DREAM THEATER! Uma combinação de luz, cor, imagem... Eu já estava de rastos, as minhas pernas ja tremiam por todo lado de cansaço, mas aguentaram até ao fim obviamente. Muito boa gente deixou o pavilhão, DT não agrada a todos e divide muitas opiniões, o que interessa é que foi uma actuação fenomenal, a começar pelos solos fantásticos de teclas e de continuum do senhor Rudess, e o acompanhamento na tela. A tecnicidade do Mestre Portnoy na bateria, já para não falar do seu drumkit (GOD DAMN!!!). Fiquei muito longe do Sir Petrucci infelizmente, ao menos dava para ver na tela em grande plano... este senhor toca que se farta! O gentleman James Labrie provou que é um grande vocalista e entertainer, com muita presença! Tocaram 10 músicas em 90 minutos, acabando com The Count Of Tuscany como encore, na minha opinião das músicas mais bem conseguidas em todo o seu concerto.
É importante realçar o preço elevadíssimo do merchandising!!! Não lembra a ninguém... as t-shirts mais baratas eram nada mais nada menos do que 25 euros!
Até uma próxima Senhores! o/
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